VEJA COMO COMPRAR MOTO ELÉTRICA DO IFOOD POR APENAS R$ 9.999,90, PODENDO SER USADA EM QUALQUER APP
Ifood lança moto elétrica dedicada ao trabalho dos entregadores da plataforma. Custando apenas R$ 9.999, vem sendo uma ótima alternativa econômica e eficiente aos entregadores. Veja como adquiri-la.
Lançada em maio de 2022, a Moto elétrica do iFood está cada vez mais conquistando o coração dos entregadores e parceiros da empresa; com descontos de 70% em custo de manutenção e rodagem, vem sendo uma alternativa mais barata e com um excelente custo-benefício aos profissionais da categoria.
Em conjunto com outras montadoras, a plataforma iFood permitiu que os parceiros tenham um valor menor que o praticado no mercado: apenas R$ 9.999,90.
Ademais, o iFood e o banco BV formalizaram uma parceria oferecendo acesso a uma linha de financiamento com condições diferenciadas para viabilizar a aquisição das motos elétricas.
André Borges, head de sustentabilidade do iFood trata que a iniciativa tem como base pensar em vantagens para o entregador e ao meio ambiente, sendo de extrema importância que as empresas com propósitos comuns, promovam a sustentabilidade nos negócios e no ecossistema.
Como funciona a moto elétrica do iFood?
As novas motos elétricas da marca EVS Work iFood funcionam com o sistema de trocas de baterias, distribuídos em postos Ipiranga das cidades. Para o usuário não tem a bateria, ele pode usá-la como serviço (Battery as a Service) em uma rede de estações de troca rápida; somente em São Paulo, a Ipiranga já obtém mais de 33 estações de troca em 19 postos na capital paulista.
Além do preço, quais outros benefícios em obter a moto elétrica do iFood?
Para os entregadores parceiros, o automóvel sustentável reduz mais do que a metade custos com combustíveis e com a manutenção. Além disso, trará grandes benefícios ao meio ambiente, uma vez em que vai evitar o lançamento de mais de 30 mil toneladas de CO2 na atmosfera por ano.
Outro objetivo do iFood é fazer com que 50% das entregas sejam realizadas por motos que não utilizam combustíveis fósseis, até o ano 2025. Além de uma economia para o bolso, o meio ambiente agradece, não é mesmo?