Impactante: é possível viver sem trabalhar

A renda passiva pode ser entendida como um valor derivado da remuneração do investimento em produtos do mercado financeiro. Especialistas identificam quatro tipos de investimentos mais adequados para quem busca um portfólio que permita viver apenas com renda passiva. Para que isso seja possível, algumas considerações precisam ser feitas. Independentemente da carteira o investimento necessário para obter uma renda que possa atender as despesas de uma pessoa física ou familiar é significante. Confira então quanto você precisará para viver sem trabalhar a seguir!

Quanto precisa para viver sem trabalhar?

Uma fórmula muito difundida no mercado é multiplicar o custo de vida mensal por 12 para obter o custo de vida anual. feito isso, esse valor deve ser dividido pela taxa de juros real da aplicação. O resultado será o valor a ser investido.

Assim, uma pessoa que tem um custo de vida mensal de R$ 5.000 terá um custo anual de R$ 60.000. Com uma taxa de juros de 6 % ao ano, seria preciso investir R$ 1 milhão para obter R$ 5.000 por mês.

É importante notar que a taxa de juros real da aplicação deve ser levada em consideração. No entanto, se um investimento rende 10 % ao ano e a inflação é de 4 % ao ano, o investidor pode contar com uma margem de apenas 6 % para manter seu poder de compra. Outros erros usuais, como gastos esporádicos e negligenciar o aumento dos preços dos seguros de saúde, tome cuidado!

Renda fixa ou renda variável?

Dividendos distribuídos de fundos de ações e imobiliários estão isentos de imposto de renda, enquanto os rendimentos diretamente de subtítulos públicos são tributados entre 15 % e 22,5 %, dependendo da data de vencimento.

Já os títulos de renda fixa que são cerca de 12 % antes dos impostos começam a render mais ou menos 10 % com isso. Entretanto, existem fundos imobiliários com rendimentos mais elevados.

Opção 1: renda fixa

Representam títulos de dívida do governo brasileiro e permitem ao investidor saber qual será a rentabilidade de sua aplicação no momento do investimento. Usualmente, esses papéis têm vencimentos de meses ou anos e é necessário respeitar esses prazos para receber a lucratividade contratual.

Os títulos com juros semestrais pagam rendimentos de cupom a cada semestre e podem combinar diferentes títulos para receber rendimentos a cada mês. Para quem busca renda passiva periódica, os especialistas recomendam títulos com juros semestrais.

Os investidores que desejam aumentar seus ativos devem investir em títulos de prazo mais longo que, em última análise, ganham juros compostos.

Opção 2: fundos imobiliários

As distribuições são geralmente mensais e se enquadram em duas categorias: fundos físicos, fundos focados em imóveis físicos. e fundos de papel investem em títulos vinculados ao mercado imobiliário. Tanto os fundos físicos quanto os fundos de papel pagam dividendos e são obrigados por lei a devolver pelo menos 95 % dos lucros aos acionistas.

Opção 3: ações de dividendos

Uma parte do lucro líquido de uma empresa é distribuída entre os acionistas para complementar a valorização das ações. A periodicidade dessa distribuição fica a critério exclusivo de cada empresa e pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual.