BOMBA! Lula Impõe Segunda Derrota A Bolsonaro

Confira: discurso de Lula a parlamentares põe Bolsonaro em uma grande enrascada.

O comportamento do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva foi marcante em seu discurso na quinta-feira (10), em Brasília.

Dessa forma, Lula disse aos parlamentares do Congresso Nacional, que lotaram o auditório do CCBB, na sede de transição.

“Costumam dizer que quem conta a História de uma nação são os vencedores. Os perdedores não têm o direito de escrever. Neste caso, eu queria dizer para vocês, os perdedores vão ter o direito de escrever e vão ter o direito de participar deste processo de transição e desta governança.”, diz.

Verifica-se que foi um bom sinal de abertura aos partidos do Centrão, bem como um recado aos governadores bolsonaristas.

Ademais, também deu um recado para os que estão nas manifestações golpistas. “Se vocês estiverem ouvindo pela internet, voltem para casa. Não sejam violentos, vamos respeitar quem é diferente da gente. A democracia é isso”, disse ele, afirmando que também já chorou muito quando perdeu eleições.

Veja a opinião dos militares a respeito das manifestações contra Lula

Deve ser destacado que os militares observam com críticas e preocupações o cenário político pós-eleitoral.

Dessa maneira, sejam militares da ativa ou da reserva, a grande parte defende os protestos organizados por uma parcela de conservadores.

Observa-se que há um entendimento de que a contestação do Partido Liberal ao resultado da eleição presidencial é legítima. Dessa forma, as determinações judiciais e outras ações do ministro Alexandre de Moraes são equivocadas e até mesmo inconstitucionais.

Quanto à decisão sumária, esta de não aceitar a representação do PL que pedia a anulação de votos computados em 279 mil urnas no segundo turno. Verifica-se que esta é uma das determinações do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A mesma é vista como controversa por militares da reserva.

Então, é visto que, o despacho de Moraes é criticado, uma vez que ignora uma suspeita de fraude do processo eleitoral. Também, é visto o risco de inflamar ainda mais os protestos no país.

Já em caso de escalada da tensão nas ruas, verifica-se que sobrariam aos militares garantirem a lei e a ordem. Antes, poderia resultar em uma intervenção militar, como demandam muitos dos manifestantes na frente dos quartéis.

Porém, isso só aconteceria em um cenário mais grave, como o da desobediência civil, desordem e possíveis conflitos entre civis. Quem analisa o caso é o general de Exército, Santa Rosa.

“Se houver uma grave perturbação da ordem onde as forças policiais não conseguirem controlar, aí é fatal que haja uma intervenção das Forças Armadas”, diz.

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