Descobertas Sobre a Metodologia adotada por Campos Neto na Campanha Eleitoral

As eleições presidenciais são sempre marcadas por estratégias sofisticadas de campanha, onde cada detalhe conta para a vitória do candidato. Em 2023, uma revelação surpreendente fez manchetes quando foi revelado que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, criou um original agregador de pesquisas eleitorais que foi usado na campanha do então presidente Jair Bolsonaro.

Conforme a revista Piauí e outras quatro fontes, o método matemático desenvolvido por Campos Neto focava em dados estaduais, em vez de nacionais, procurando gerar resultados mais precisos. Além de agregar informações regionais, o sistema também nomeava para atenuar as discrepâncias entre as metodologias de pesquisa de diferentes organizações.

O que o agregador prometia realizar?

De acordo com as informações fornecidas, o principal argumento de venda do agregador era a sua capacidade de calcular probabilidades baseando-se no histórico das pesquisas e seus algoritmos sofisticados. Isso fez com que a campanha de Bolsonaro aceitasse e implementasse o método, que logo se tornou notório no mercado financeiro.

O agregador era confiável?

Uma semana antes das eleições, o método de Campos Neto estava inclinado para uma vitória de Bolsonaro na reeleição. Isso foi devidamente considerado e agregado pelo mercado. Contudo, uma reviravolta ocorreu não por um erro matemático do método, mas devido aos eventos polêmicos envolvendo os bolsonaristas Roberto Jefferson e Carla Zambelli.

Qual foi a declaração oficial do Banco Central?

Uma representante do Banco Central negou que Campos Neto haja “encomendado qualquer pesquisa ou agregador”. As tentativas do UOL de estabelecer contato permanecem em curso. Esta negação levanta questões sobre a verdadeira natureza e origem do agregador, juntamente com sua eficácia na campanha eleitoral.