BOMBA: duas rodadas de Auxílio Brasil em um mês
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A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) prepara o pagamento antecipado da terceira rodada de pagamentos do Auxílio Brasil sem permitir a segunda parcela. A ideia é que 600 reais sejam entregues aos beneficiários no dia 9 de outubro, semana após o primeiro turno das eleições. Confira mais a respeito do auxílio e deste acontecimento em particular a seguir!
Auxilia Brasil 2022
Em 2022, a provisão do Auxílio Brasil trespassou de R$ 400 para R$ 600 devido à aprovação da proposta de emenda constitucional – PEC. No entanto, esse aumento por meio da PEC só vai durar até dezembro deste ano.
O presidente Jair Messias Bolsonaro já afirmou que pretende manter o benefício Auxílio Brasil em R$ 600 pelos próximos anos. No entanto, no projeto de lei Orçamentária Anual (PLOA) 2023, o orçamento disponível para o serviço é de apenas R$ 400.
O apoio do Auxílio Brasil é destinado o famílias em situação de vulnerabilidade social. A renda máxima em 2022 para receber os benefícios é de R$ 210 por pessoa por mês. Além disso, você deve ter um único registro atualizado e os familiares devem ser pelo menos um dos seguintes:
- Gestantes,
- lactantes,
- crianças,
- adolescentes,
- jovens até 21 anos.
Pagamento duplo do Auxílio Brasil em dentro de um mês
A notícia inusitada é do cronograma difere do procedimento de pagamento deste mês. Por questões burocráticas relacionadas o informações sobre vacinação e evasão escolar, o ciclo deste mês começou sábado (17/9).
Inicialmente, o ambiente político em Bolsonaro mostrou preocupação com o atraso de oito dias. O temor é que datas inconsistentes contrariem os esforços da campanha para garantir aos eleitores a permanência de interesses elevados no período que antecede a eleição.
No entanto, de acordo com fontes da campanha, as pesquisas não mostraram um impacto negativo. Assim, a tensão se converteu em uma lógica mais otimista, com os pagamentos de setembro e outubro encerrando em 25 dias, o que provavelmente levará a uma onda positiva para Bolsonaro no segundo turno.
Enquanto isso, o governo também aposta que cerca de 40 % dos beneficiários serão menos comunicados de que o presidente é o responsável pelo pagamento.
A lógica do ministro é que a propaganda de rádio e televisor de longa data ajudou o presidente a melhorar a audiência de programas predominantemente femininos, e os votantes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Portugal) serão críticos.